quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Tramas do maligno - contra São Padre Pio


pio
Carta para Padre Agostino, 5 de Novembro de 1912.
"Querido padre, esta é a segunda carta que lhe escrevo, graças a DEUS, e segue com o mesmo conteúdo da anterior. Estou seguro que Padre Evangelista já o informou sobre a nova guerra que os apóstatas impuros estão fazendo contra mim. Meu Padre, eles não podem vencer a minha resistência. Eu lhe informo sobre as armadilhas que eles gostam de me induzir me privando de suas orientações. Eu encontro nas cartas o meu único conforto. Mas para glorificar a DEUS e produzir confusão neles, eu aguentarei tudo. Eu não posso explicar aqui, como eles estão me cercando. Às vezes penso que vou morrer. Sábado passado pensei que realmente eles queriam me matar, eu não sabia a que santo pedir ajuda. Então, supliquei ajuda a meu Anjo da Guarda, e depois de esperar um longo tempo, finalmente ele voou ao redor de mim e com sua voz angelical cantou um hino a DEUS. Então aconteceu uma dessas cenas em família. Zanguei com ele severamente porque me tinha feito esperar tanto pela ajuda, apesar de minha súplica ter sido urgente. Assim, meio tristonho, dei-lhe um castigo, não quis olhar para a sua face. Eu queria que ele recebesse um castigo para ser mais pontual, mas ele quis escapar. Percebi que ele ficou sentido e estava chorando. Então, arrependido de ter sido exigente, o fixei e nós dois acabamos sorrindo juntos".



    Carta para o Padre Agostino datada de 18 de Novembro de 1912.
    "O inimigo não quer me deixar, me bate continuamente. Ele tenta envenenar a minha vida com armadilhas infernais. Ele fica mais perturbado, porque lhe escrevo e conto todos estes fatos. O demônio me sugere não lhe contar as coisas que acontecem entre ele e eu. Ele me pede que narre as visitas boas que recebo. Na realidade ele me disse que você só gosta destas histórias. O pastor (o Senhor Bispo Diocesano) foi informado destas batalhas que travo com estes demônios e com referência às cartas que lhe escrevo. Então me sugeriu ir até ele, mostrar primeiro a minha carta para ele ver e depois, lhe mostrar a sua quando chegasse. Agora, atualmente, quando abri a sua carta junto do pastor, encontramos a carta suja de tinta. Era vingança do diabo! Eu não posso acreditar que você me tenha enviado a carta suja porque você sabe que eu não enxergo bem. No princípio não pudemos ler a carta, mas depois de sobrepor o Crucifixo em cima da carta, tivemos sucesso na leitura, até mesmo sendo capazes de ler as letras pequenas”.


    Carta para o seu Confessor, Padre Agostino, 13 de Fevereiro de 1913.
    "Agora, vinte e dois dias passados desde que JESUS permitiu aos diabos descarregarem a raiva deles em mim, meu corpo, meu Padre, até o presente está todo marcado pelos golpes que recebi. Várias vezes, tiraram minha camisa e me golpearam de forma brutal".


    Carta para o Diretor Espiritual, Padre Benedetto, 18 de Março de 1913.
    "Os diabos não deixam de me golpear e me tiram da cama. Removem a minha camisa para bater em mim. Mas agora eles já não me assustam mais. JESUS me ama, me levanta e me coloca na cama".



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